segunda-feira, 1 de março de 2010

Alemanha


Identidade nacional:
Principais características:
-ano de adesão a União Europeia: membro fundador
-sistema político: República federal
-capital: Berlim
-superfície total: 356 854 km²
-população: 82 milhões de habitantes
-moeda: Euro
-língua oficial da EU falada no país: Alemão
-clima: O clima da Alemanha é Atlântico. É um clima muito variável onde existem verdadeiramente 4 estações bem diferenciadas.


História da Alemanha
A história da Alemanha ou a história da evolução dos povos germânicos, desde o fim do Império Romano do Ocidente, é também a história de uma nação que durante muitos séculos, da sua génese até às mais recentes convulsões e modificações, teve sempre uma grande dificuldade em estabelecer, de forma clara e definitiva, as suas fronteiras geográficas, assim como a sua identidade e unidade como país.
A história da Alemanha, sem nenhum tipo de exagero nacionalista, é ela mesmo a história da Europa central, de todos os seus conflitos e transformações. Inevitavelmente, devido à sua importância no seio da Europa, também os restantes países deste continente são arrastados para o turbilhão das suas mudanças políticas e de redefinição de fronteiras. As consequências da atribulada história da nação alemã irão refectir-se, de forma mais alargada, em todo o mundo e de uma forma mais restrita até aos países limítrofes europeus. Os chamados países periféricos da Europa, nunca poderam assistir descansados a este comportamento bipolar de uma nação que ora se afirmava com um nacionalismo maníaco, ora entrava em declíneo, diminuindo-se às suas partes de território primárias, numa espécie de depressão redutora.
O pangermanismo e o belicismo prússiano, encontram-se em permanente oposição histórica, com a fragmentação e a tentativa de autonomia das regiões de língua germana, ora dominando uns, ora dominando outros. Todavia, a história da Alemanha, pouco mais é do que a história da Prússia e do seu desejo quase obsessivo de domínio dos territórios envolventes.
Assim, à Alemanha dos milagres económicos e do bem-estar, junta-se a Alemanha das violências de guerra e da crises políticas, militares e civis. À Alemanha desenvolvida e fortemente industrializada, contrapõe-se uma Alemanha destroçada, em ruínas e sofredora. Um país em permanente queda e ascensão, tal como a mítica Fénix, que renasce das suas cinzas para se converter numa ave temida e imponente.
Esta é a história dos Wittelsbach da Baviera, dos Honhenzollern de Brande burgo, dos Hamburgo da Áustria, de Frederico Guilherme l, de Frederico ll, do Sacro Império romano-germânico, de Lutero, de Napoleão, de Bismark, de Guilherme, da República de Weimar, de Hitler, da R.F.A. e da R.D.A. e por fim da Alemanha unificada.
BIBLIOGRAFIA- J. Droz, História da Alemanha, Publicações Europa-América, 1985
Política da Alemanha

A Alemanha é uma federação democrática e parlamentária, cujo sistema político é definido na constituição (Grundgesetz) de 1949 (com emendas). Possui um sistema parlamentário, no qual se elege o chefe de governo, chamado de Bundeskanzler (chanceler federal).
O parlamento, denominado Bundestag (assembleia federal) é composto por eleições a cada quatro anos por voto popular e um complexo sistema que combina a representação directa e proporcional. Os 16 estados federais (Bundesländer) são representados pelo Bundesrat (conselho federal). Ocasionalmente há conflitos entre o Bundestag e o Bundesrat, que criam dificuldades administrativas.
A função do chefe de estado é cumprida pelo Bundespräsident (presidente federal), cujos poderes se limitam - na maioria - a tarefas representativas e cerimoniais. O Bundespräsident é eleito pela Bundesversammlung que é composta por todos os deputados federais do Bundestag e um número igual de representantes dos Estados da Alemanha.



Subdivisões da Alemanha
A Alemanha é uma república federal constituída de dezesseis estados federados, conhecidos em alemão como Länder (singular Land). Uma vez que Land é uma palavra alemã que significa "país", o termo Bundesländer ("estados da federação", singular: Bundesland) é comumente usado por ser mais específico. Três cidades (Berlim, Hamburgo e Bremen) possuem estatuto de estado, e são denominadas Stadtstaaten ("cidades-estado"). Os 13 estados restantes são designados Flächenländer ("estados territoriais").
Associações territoriais
A Renânia do Norte-Vestfália, estado mais populoso, está dividido em duas associações territoriais (Landschaftsverbände):
• Rheinland, composta das regiões administrativas de Colónia e Düsseldorf.
• Westfalen-Lippe, composta das regiões administrativas de Arnsberg, Münster e DetmoldO intuito desta divisão foi acalmar osatritoscausados pela união, após a Segunda Guerra Mundial, em um mesmo estado, de duas regiões bastante diferentes culturalmente. Atualmente, estas associações possuem poderes muito pequenos.
Regiões administrativas
Os grandes estados de Baden-Württemberg, Baviera, Hesse, Renânia do Norte-Vestfália e Saxônia, estão divididos em regiões administrativas (Regierungsbezirke, singular Regierungsbezirk), da seguinte forma:
• Baden-Württemberg: Freeburg, Karlsruhe, Stuttgart, Tubinga
• Baviera: Mittelfranken, Niederbayern, Oberbayern, Oberfranken, Oberpfalz, Suábia, Unterfranken
• Hesse: Darmstadt, Gießen, Kassel
• Renânia do Norte-Vestfália: Arnsberg, Colónia, Detmold, Düsseldorf, Münster
• Saxônia: Chemnitz, Dresden, Leipzig
No estado da Renânia-Palatinado, as regiões administrativas foram dissolvidas em 1 de janeiro de 2000, na Saxônia-Anhalt em 1 de janeiro de 2004 e na Baixa-Saxônia em 1 de janeiro de 2005.
Distritos
Todos os estados, excepto as cidades-estados de Berlim, Hamburgo e Bremen, estão subdivididos em distritos (Kreise, singular Kreis; ou ainda distritos rurais: Landkreise, singular Landkreis).
Cidades independentes
Cidades independentes (Kreisfreie Städte; ou ainda distritos urbanos: Stadtkreise, singular Stadtkreis) são cidades com estatuto de distrito. A cidade-estado de Bremen é composta de duas cidades independentes, Bremen e Bremerhaven, enquanto Berlim e Hamburgo possuem estatuto de cidades-estado e cidades independentes ao mesmo tempo. As cidades independentes (ou distritos urbanos) também possuem estatuto de municipalidade.
Existem, na Alemanha, 323 distritos (ou distritos rurais) e 116 cidades independentes (ou distritos urbanos), totalizando 439 governos distritais.
Municipalidades
Na Alemanha, uma municipalidade é parte de um distrito. Entidades grandes de mesmo nível são chamadas de Städte (singular Stadt, cidade(s)). Entidades menores de mesmo nível são chamados de Gemeinden (singular Gemeinde, município(s)).
Na Alemanha (até 1 de Março de 2006) existem 12.320 municipalidades.


Geografia da Alemanha
A Alemanha está localizada na Europa central, nas margens do mar do Norte e do mar Báltico, entre os Países Baixos e a Polónia, a sul da Dinamarca, nas coordenadas geográficas 51º 00' N, 9º 00' E. Sua localização é estratégica na Planície da Europa Setentrional e ao longo da entrada para o mar Báltico.
Seu território possui 357 021 km², estendendo-se desde as altas montanhas dos Alpes no sul até às costas do mar do Norte e do mar Báltico no norte. Pelo meio, estendem-se as terras altas, florestadas, da Alemanha central e as terras baixas da Alemanha do norte, atravessadas por alguns dos maiores rios da Europa, como o Reno, o Danúbio e o Elba.
Estatísticas geográficas
Recursos naturais
ferro, carvão, potassa, madeira, lignite, urânio, cobre, gás natural, sal, níquel e terra arável
Uso da terra
• Terra arável – 33 %
• Cultivo permanente – 1 %
• Pastos permanentes – 15 %
• Florestas – 31 %
• Outros – 20 % (estimativa de 1993)
Terra irrigada - 4 750 km² (Est. 1993)
Fronteiras e Pontos extremos
A Alemanha possui 3 621 km de fronteiras, fazendo fronteira com a norte com a Dinamarca (68 km), a leste com a Polónia (456 km) e a República Checa (646 km), a sul com a Áustria (784 km) e a Suíça (334 km) e a oeste com a França (451 km), o Luxemburgo (138 km), a Bélgica (167 km) e os Países Baixos (577 km).
No lado oceânico, o país possui 2 389 km de costa.
Topografia
Mapa topográfico da Alemanha.
A Alemanha possui 349 223 km² de área terrestre, sendo o norte constituído de terras baixas, o centro de terras altas, e o sul constituído pelos Alpes Bávaros.
Pontos extremos
• O ponto mais elevado é o Zugspitze com 2 962 m
• O ponto mais baixo é o Neuendorfer/Wilstermarsch, com -3,54 m)
Hidrografia
Reivindicações marítimas
• Plataforma continental – até à profundidade de 200 m, ou até á profundidade de exploração
• Zona económica exclusiva – 200 milhas náuticas
• Águas territoriais – 12 milhas náuticas.
• Área de água – 7 798 km²
Principais rios
• Rio Reno
• Rio Danúbio
• Rio Elba

Clima
Os Alpes vistos da Baviera.
Clima – temperado e marítimo; Invernos e verões frescos, enevoados e húmidos; ocasional vento Föhn, morno.
O clima é por vezes imprevisível. No pino do verão, um dia pode ser quente e solarengo e o dia seguinte frio e chuvosos. No entanto, condições atmosféricas verdadeiramente extremas, como secas severas, tornados, tempestades de granizo, frio ou calor extremo, etc., são extremamente raras. Houve duas inundações de grande escala nos últimos anos, mas em geral também estas são raras. Não há notícia de sismos destrutivos.
Grande parte da Alemanha tem um clima temperado no qual os ventos húmidos ocidentais predominam. O clima é moderado pela Corrente do Atlântico Norte, que é a extensão norte da Corrente do Golfo. As águas quentes trazidas por essa corrente afectam as áreas litorâneas do Mar do Norte incluindo a península da Jutlândia e a área ao longo do Reno, que corre em direcção ao Mar do Norte. Consequentemente no noroeste e no norte, o clima é oceânico; chuvas ocorrem durante todo o ano sendo que o pico ocorre no verão. Os Invernos são amenos e os verões frescos, embora as temperaturas possam exceder os 30°C por períodos prolongados. No leste, o clima é mais continental; Invernos podem ser muito rigorosos, verões muito quentes, e longos períodos de seca já foram registrados. O centro e o sul da Alemanha são regiões de transição que variam entre os climas oceânico moderado para continental. A temperatura máxima também pode exceder os 30 °C no verão.[1][2]



Meio ambiente
O maior parque eólico e capacidade de energia solar do mundo está instalada na Alemanha. Energia renovável gerou 14% do consumo total de electricidade do país em 2007.[3]
A Alemanha sofre com perigos naturais , como as inundações. Os problemas causados pelo homem são as emissões de indústrias e instalações movidas a carvão, que contribuem para a poluição do ar, a chuva ácida, proveniente das emissões de dióxido de enxofre, está a afectar as florestas, poluição do mar Báltico proveniente de esgotos livres e efluentes industriais nos rios da Alemanha oriental, eliminação dos resíduos perigosos, o governo anunciou a intenção de renunciar à produção de electricidade por via nuclear, o governo procura identificar áreas de preservação natural a fim de cumprir a directiva da UE sobre Fauna, Flora e Habitat
O país faz parte de vários acordos internacionais, sendo que alguns deles o país não chegou a ratificar o acordo.
Fito geograficamente, a Alemanha é partilhadas entre as províncias do Atlântico Europeu e Centro Europeu da Região Circumboreal dentro do Reino boreal. O território da Alemanha pode ser subdividida em quatro Biorregiões: os remanescentes florestais do Atlântico, as florestas mistas Báltico, florestas mistas da Europa Central e as florestas de angiospermas da Europa Ocidental.[4]
A Alemanha é conhecida pela sua consciência ambiental.[5] Os alemães consideram que o homem é uma das principais causas do aquecimento global.[6] O país está comprometido com o Protocolo de Quioto e vários outros tratados para promover a biodiversidade, os baixos padrões de emissões, a reciclagem, a utilização de energias renováveis e apoia o desenvolvimento sustentável a nível global.[7]
O governo alemão deu início a uma ampla actividade de redução de emissões e as emissões globais do país estão caindo.[8] No entanto, a Alemanha tem uma das mais elevadas taxas de emissões de dióxido de carbono per capita da UE, mas permanece significativamente menor em comparação com a Austrália, Canadá, Arábia Saudita ou Estados Unidos.
Emissões a partir de produção de energia proveniente da queima de carvão e as indústrias contribuem para a poluição do ar. A chuva ácida, resultante das emissões de dióxido de enxofre é prejudicial às florestas. A poluição no Mar Báltico a partir de esgoto bruto e efluentes industriais nos rios na antiga Alemanha Oriental foram reduzidas. O governo do ex-chanceler Schröder anunciou a intenção de acabar com o uso da produção de electricidade a partir de energia nuclear. A Alemanha está trabalhando para cumprir o compromisso da UE de identificar áreas de preservação natural de acordo com a directiva de Flora, Fauna e Habitats da UE. Os perigos naturais são as enchentes fluviais na primavera e vento forte que ocorrem em todas as regiões.



Economia da Alemanha
A economia da Alemanha é a economia mais importante da Europa e é a terceira potência ecônomia mundial depois dos Estados Unidos e Japão. É uma economia de mercado na qual a segurança social tem um peso muito grande na economia, tendo os alemães direitos sociais muito extensos. Atualmente, o governo Social Democrata está a tentar reformar a segurança social com o objectivo de reduzir o seu peso sobre a economia. A reunificação teve um impacto significativo no crescimento da parte ocidental do país, com grandes quantidades de dinheiro sendo usadas para financiar a reestruturação da porção Oriental.
As indústrias metalúrgicas e químicas têm um significante papel na economia da Alemanha, enquanto na agricultura, a média propriedade familiar, altamente mecanizada predomina. A cidade de Frankfurt é o principal centro financeiro da Alemanha e da União Européia, onde está localizado o Banco Central Europeu e a Bolsa de Valores de Frankfurt. As indústrias e as empresas do setor terciário da Alemanha são bem dispersas pelo país, o que provoca grande tráfego aéreo e rodo-ferroviário.
O país é o sétimo no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.[1]
História monetária
O atual poder da economia alemã começou no século XVIII, mas ele só se solidificou a partir de 1870 com a vitória da Prússia na Guerra franco-prussiana, fazendo do Império Alemão um dos principais da economia mundial.
Posteriormente, com o fim da Primeira Guerra Mundial, a Alemanha passou por um período de grave crise econômica que logo foi superado na época da Alemanha Nazista. Após a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha enfrentava outra crise.
A partir desse ponto, a Alemanha Ocidental iniciou uma visível recuperação que tem lhe tem permitido manter seu papel de importância na economia mundial e lhe permitiu também reunificar-se com a Alemanha Oriental.
A Alemanha se manteve em 2004 como principal país exportador, à frente do Estados Unidos. As exportações cresceram 10% e alcançaram um volume de 728 bilhões de euros. O superávit da balança comercial alcançará este ano um nível recorde de 156 bilhões de euros.


Economia na UE
O porto de Hamburgo é a segunda maior cidade-porto da Europa e o nono maior do mundo.
A economia alemã é a maior nação industrial dos doze países que compõem a zona do euro e da União Européia em geral, com um PIB de 3.5 Trilhões de dólares, seguida pelo Reino Unido (que não pertence à Zona do Euro) com 2.823 Trilhões, a França com 2.773 Trilhões e a Itália com 2.1 Trilhões.
O porto mais próspero da Europa é o de Hamburgo que, segundo algumas estimativas, ultrapassará o porto de Roterdão nos Países Baixos, como o de maior movimento no continente.
A moeda anterior da Alemanha era o marco alemão; desde 1 de Janeiro de 2002 é o euro, cujo banco emissor, o Banco Central Europeu tem sua sede na cidade alemã de Frankfurt am Main.
Dentre as maiores empresas negociadas na bolsa, em relação ao faturamento, o Fortune Global 500, 37 companhias estão sediadas na Alemanha. As dez maiores são Daimler, Volkswagen, Allianz (a empresa mais lucrativa), Siemens, Deutsche Bank (2ª mais lucrativa), E.ON, Deutsche Post, Deutsche Telekom, Metro e BASF.[2] As maiores empregadoras são a Deutsche Post, a Robert Bosch e a Edeka.[3] Outras grandes empresas de capital alemão são Adidas, Puma AG, Audi, Bayer, BMW, Deutsche Bahn, Henkel, Lufthansa, MAN, Nivea, Porsche, SAP, Schering, ThyssenKrupp, Volkswagen, Wella, entre outras, que demonstram a força econômica alemã nos mais diversos segmentos de mercado.
Energia
Em 2002 a Alemanha foi o quinto maior consumidor do mundo de energia, e dois terços de sua energia primária foi importada. No mesmo ano, a Alemanha foi o maior consumidor de eletricidade da Europa com um total de 512,9 bilhões de quilowatts-hora.
A política governamental enfatiza a conservação e o desenvolvimento de fontes de energia renovável, como a solar, vento, biomassa, hidráulica, e geotérmica. Como resultado das medidas de economia de energia, a eficiência energética (a quantidade de energia necessária para produzir uma unidade do produto interno bruto) vem melhorando desde o início das medidas nos anos 1970. O governo já definiu o objetivo de satisfazer metade da demanda energética do país a partir de fontes renováveis até 2050. Em 2000, o governo e a indústria nuclear alemã concordou em desativar gradualmente todos as usinas nucleares até 2021.[4] No entanto, as energias renováveis estão desempenhando um papel mais modesto do consumo de energia. Em 2006 o consumo energético foi cumprida pelas seguintes fontes: petróleo (35,7%), carvão, incluindo lignito (23,9%), gás natural (22,8%), nuclear (12,6%), energia hidráulica e eólica (1,3%) e outros (3,7%).

A locomotiva do ICE 3.
Desde os anos de 1930 iniciara-se na Alemanha a construção da primeira rede de auto-estradas em grande escala. O país dispõe de 12.174 km de auto-estradas (Autobahn) e de 40.969 km de estradas federais (Bundestraßen), o que faz da Alemanha o país com a 3ª maior densidade de estradas por veículos do mundo. A totalidade de auto-estradas do país são gratuitas para veículos particulares. Desde 2005, os caminhões de carga pagam pedágio descontado automaticamente via satélite.
A Alemanha é líder mundial na construção de canais. Este tipo de construção milenário foi reimpulsionado a partir do século XIX. O "Canal de Kiel", que une o mar do Norte com o mar Báltico, é um dos mais imponentes. Inúmeros canais fluviais, como o "canal Meno-Danúbio" (Main-Donau Kanal), o "Canal Dortmund-Ems" e o "Canal Elba-Seitenkanal", dão ao país uma completa rede de canais d'água.


Rayssa